Moeda norte-americana recua e Ibovespa tem leve alta; decisão do STF e do Fed influenciam o mercado

O dólar fechou esta quarta-feira (20) em queda de 0,48%, cotado a R$ 5,47. A redução ocorreu após instabilidade provocada pela decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Flávio Dino, que restringiu o cumprimento de leis estrangeiras no Brasil, e com investidores acompanhando a ata do Fed (Federal Reserve), banco central dos EUA.
Dólar recua para R$ 5,47 e Ibovespa sobe 0,17% após tensões entre Brasil e EUA. A queda do dólar segue a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que restringiu o cumprimento de leis estrangeiras no país, e o acompanhamento da ata do Federal Reserve (Fed) pelos investidores. O Ibovespa recuperou parte das perdas da véspera, impulsionado por ações do setor financeiro, como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander. Mercados reagem a fatores internos e externos, como a decisão do STF e a ata do Fed, que sinaliza possível corte futuro nas taxas de juros. A alta do petróleo e a cautela com medidas de Donald Trump também contribuem para a volatilidade. O Banco Central registrou fluxo cambial positivo de US$ 149 milhões até 15 de agosto, com destaque para o canal financeiro. No acumulado de 2025, o dólar registra desvalorização de 11,44%, enquanto o Ibovespa acumula alta de 11,96%.
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou em alta de 0,17%, aos 134.666 pontos, recuperando parte das perdas do pregão anterior. As ações do setor financeiro subiram, mas ainda permanecem abaixo dos níveis antes da queda, que havia resultado em perda de R$ 41,9 bilhões em valor de mercado. Bancos como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander lideraram a recuperação parcial.
O mercado reage a fatores internos e externos. No Brasil, a decisão do STF sobre sanções estrangeiras aumenta a percepção de risco. Nos Estados Unidos, investidores analisam a ata do Fed, que indicou manutenção das taxas de juros, mas abriu espaço para cortes futuros. Além disso, a alta do petróleo e a cautela diante de medidas de Donald Trump contribuem para a volatilidade da moeda e da bolsa.
O fluxo cambial divulgado pelo Banco Central apontou saldo positivo de US$ 149 milhões até 15 de agosto, puxado pelo canal financeiro, enquanto o canal comercial registrou déficit de US$ 538 milhões.
Em 2025, o dólar acumula desvalorização de 11,44%, e o Ibovespa registra alta de 11,96%.
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