Líder de organização criminosa do MS é preso em Uberaba nesse domingo, 14


Luis Carlos Alves Colman foi condenado em 2019 a 30 anos de prisão por diversos crimes

Sul-mato-grossense líder de organização criminosa é preso em MG
Fuzil, dinheiro e munições apreendidos durante a operação em 2018 (Foto: Arquivo | Campo Grande News)

Equipe da Polícia Militar de Minas Gerais, com apoio do CCPI-RJ (Centro de Cooperação Policial Internacional da Polícia Federal), prendeu na última sexta-feira (12) o sul-mato-grossense Luis Carlos Alves Colman, apontado como líder de organização criminosa de tráfico internacional de drogas.

Líder de organização criminosa de tráfico internacional de drogas, o sul-mato-grossense Luis Carlos Alves Colman, foi preso em Uberaba (MG). Colman era foragido da Justiça e estava sendo procurado desde 2018, após a operação Fura 556, que investigava a quadrilha por tráfico de armas e drogas. Condenado a 30 anos de prisão em regime fechado, Colman atuava em Mato Grosso do Sul e Paraná, enviando drogas, principalmente para Pernambuco. A quadrilha utilizava aeroportos para o transporte dos entorpecentes. Além do tráfico, o grupo também foi acusado de posse ilegal de armas, incluindo um fuzil calibre 5.56.

Luis estava foragido e foi encontrado em Uberaba. Em seguida, foi encaminhado à Polícia Civil da mesma cidade. Em junho de 2018, ele e outras cinco pessoas foram alvos da Operação Fura 556, que investigava organização criminosa especializada no tráfico internacional de armas e drogas.

Em setembro do ano seguinte, ele foi condenado pela 5ª Vara Federal de Campo Grande a 30 anos de prisão em regime fechado. A investigação apontou que a quadrilha atuava em Campo Grande, Dourados, Bonito e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e em Guaíra, no Paraná.

O grupo seria responsável por remessas de drogas a partir de aeroportos para outros estados. Um dos principais destinos era Pernambuco. A investigação também apontou que, entre junho e dezembro de 2017, a quadrilha comprou, importou, transportou e forneceu entorpecentes, um fuzil calibre 5,56 mm e munições de uso restrito a outros criminosos.

Colman chegou a ser preso durante a operação, mas, posteriormente, ficou foragido. Ele foi condenado por tráfico internacional de entorpecentes, associação criminosa, posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito – o fuzil apreendido.

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