A busca por cemitério de escravizados que ‘desapareceu’ em Salvador: ‘Maior banco de DNA do mundo’


Foto de uma mulher olhando por uma espécie de lupa material arqueológico encontrado.

Crédito, Vitor Serrano/BBC

Legenda da foto, Cemitério funcionou por mais de um século em área onde hoje é uma casa de eventos de propriedade da Santa Casa de Misericórdia da Bahia

    • Author, Marina Rossi e Vitor Serrano
    • Role, Enviados da BBC News Brasil a Salvador

“Cemitério desaparecido a 250 metros”, diz um cartaz colado por ativistas na parede de uma rua no bairro Nazaré, em Salvador.

O muro que recebeu o “aviso” no Dia de Finados do ano passado fica próximo ao Campo da Pólvora, uma importante praça da capital baiana.

Naquelas intermediações, fica também a Pupileira, um complexo tombado de propriedade da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, que abriga um centro de memória, um concorrido cerimonial, a faculdade e a sede da administração da instituição.

Foi por ali que funcionou por aproximadamente 150 anos o cemitério do Campo da Pólvora, o primeiro cemitério público de Salvador.



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