Com o objetivo de ajudar os formuladores a otimizar a sensorialidade dos produtos por eles elaborados, a Seppic publicou uma análise detalhada do aspecto visual, da textura e da sensação cutânea desses ingredientes funcionais para cosméticos.
Em especial, a Seppic realizou um extenso mapeamento de suas linhas de emolientes Emogreen e Emosmart, confrontando-as a algumas referências do mercado, como óleos minerais, silicones e esqualeno.
O estudo evidenciou as variações em termos de deslizamento sobre a pele, tempo de aplicação e dispersão, viscosidade e sensação cutânea.
O Emosmart L15 (INCI: C13-15 Alkane), por exemplo, proporciona uma sensação de intensa leveza e um toque evanescente, oferecendo o mesmo perfil sensorial do isododecano. Já o Emogreen HP 40 (INCI: C15-19 Alkane, Hydrogenated Polyfarnesene) oferece um tempo de dispersão otimizado, graças a sua maior viscosidade e melhor adesão à pele, resultando numa experiência sensorial rica e confortável, semelhante à proporcionada pelo dimeticonol ou pela dimeticona.
“O mapeamento sensorial fornece aos profissionais de formulação todas as informações de que eles necessitam para substituir certos ingredientes e, assim, proporcionar maior satisfação aos consumidores“, explica a Seppic.
Novos dados de caracterização sensorial da Seppic para a gama de emolientes
Além disso, foi realizada uma análise sensorial comparativa dos polímeros da Seppic, descrevendo o aspecto visual, a consistência, o contato com o produto ao retirá-lo da embalagem, o tempo de aplicação e dispersão e a sensação cutânea desses polímeros.
Por fim, a caracterização dos emulsificantes da Seppic revela a significativa influência que eles têm sobre a sensorialidade das fórmulas, para além de sua função primária. A análise abrange toda a experiência de aplicação, desde o primeiro contato com a textura até os efeitos sensoriais durante e após a aplicação, incluindo atributos como penetração do produto, conforto e sensação cutânea.
“Os excipientes são elementos centrais da experiência sensorial do produto. Por isso, cada vez mais os formuladores manifestam a necessidade de dispor de dados sensoriais para que possam definir o ingrediente mais adaptado a suas fórmulas“, explica a Seppic.